sábado, 30 de agosto de 2008

É sabido que a propaganda financia praticamente toda mídia de massa. De que forma a Tv pública poderia sobreviver sem a propaganda?
A propaganda como sabemos ela sustenta a maioria das emissoras do mundo todo, fortalecendo todos os setores da econômia, indicando marcas, empresas, serviços e produtos buscando sempre aperfeiçoar seus negócios perante o publico. Com um mundo cada vez mais globalizado e capitalista e aumentando cada vez mais os canais por assinaturas, abrindo um leque de opções para o telespectador, fica muito difícil a TV pública sobreviver sem a propaganda como seu aliado em patrocínios.
Mesmo assim como a TV sendo pública, ela sobreviveria com verbas do própio governo, pois sendo pública o governo tem por obrigação dar este direito ao cidadão, em troca ele usa a TV em seu favor para influenciar o publico em suas ações.

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

PUBLICIDADE, CRIANDO COMPORTAMENTOS OU ESTIMULANDO IMPULSOS?
A função da publicidade é tonar conhecido um produto, um serviço ou uma empresa. ela lida com venda em um determinado momento ou local, sob o controle do comprador tentando influênciar comportamentos dos mesmos o tempo todo.
O consumidor é vulnerável e a publicidade sabe disso, junto com as indústrias, empresas e o comércio, ela tenta manipular o consciente e o subconsciente do consumidor, criando comportamentos e principalmente estimulando impulsos.
O consumidor que muda seu comportamento e se deixa ser influênciado pela publicidade, ele busca uma realização imaginária que a publicidade impõe, e buscando se satisfazer afim de encontrar uma satisfação, felicidade na compra e sendo assim surgem cada vez estilos de comportamentos, novas necessidades. E ma grande maioria as empresas, industrias e comércio visando o lucro cada vez mais usa a publicidade como uma arma poderosa, afim de moldar a cabeça do consumidor influenciando no seu comportamento e estimulando cada vez mais a consumir mesmo que por impulsos.
Mas mesmo assim existe o consumidor consciente que só compra o necessário sem abusos e sem se deixar influenciado pelo bombardeio da publicidade.
Fontes:
http://www.webartigos.com/articles/8744/1/o-consumo-consciente-e-a-influencia-da-publicidade/pagina1.html
http://www.mktdireto.com.br/materia2.html
http://irisfd.multiply.com/journal/item/79/79

segunda-feira, 18 de agosto de 2008



"A leitura resistirá ao choque com os meios de comunicação de massa que parcem destruí-la? Quais as vantagens da leitura sobre os outros meios de comunicação?"


É um assunto muito complexo, pois a internet chegou a nossos lares como uma ferramenta para auxiliar e nos comunicar sobre notícias em tempo Real em qualquer parte do mundo.


Contudo com seu vasto leque de opções, a internet permite que o usuário estude ou pesquise mais de um tema ao mesmo tempo, fazendo com que ele não consiga discerminar o conteúdo que atende melhor suas necessidades. Sem contar com o fator de Comodismo que a internet nos trás, com suas salas de bate-papos, tarzendo o usúario num mundo de fantasia e gerando entre os jovens nova língua como o internetês, que compromete a escrita com sua forma acadêmica.


A internet também ajuda os comunicadores sobres notícias, geralmente ao vivo de qualquer parte do planeta,...sendo uma boa fonte de pesquisa para estudo e trabalhos quando bem usada, e permite o leitor a uma interação direta com o livro deixando-o cada vez mais interessado em sua pesquisa ou leitura,... Sendo assim a população deve se concientizar que é na escola que aprendemos melhor nossa "lição de casa" e pra isso precisamos muito de um aliado poderoso que são os Livros e para incentivar ainda mais a leitura é tornar seu preço ainda mais acessível, afim de despertar o interesse dos adoslecentes, porque aleitura é um direito de todo cidadão e não um LUXO.
Fontes:

domingo, 17 de agosto de 2008


"A leitura resistirá ao choque com os meios de comunicação de massa que parcem destruí-la? Quais as vantagens da leitura sobre os outros meios de comunicação?"
É um assunto muito complexo, pois a internet chegou a nossos lares como uma ferramenta para auxiliar e nos comunicar sobre notícias em tempo Real em qualquer parte do mundo.
Contudo com seu vasto leque de opções, a internet permite que o usuário estude ou pesquise mais de um tema ao mesmo tempo, fazendo com que ele não consiga discerminar o conteúdo que atende melhor suas necessidades. Sem contar com o fator de Comodismo que a internet nos trás, com suas salas de bate-papos, tarzendo o usúario num mundo de fantasia e gerando entre os jovens nova língua como o internetês, que compromete a escrita com sua forma acadêmica.
A internet também ajuda os comunicadores sobres notícias, geralmente ao vivo de qualquer parte do planeta,...sendo uma boa fonte de pesquisa para estudo e trabalhos quando bem usada, e permite o leitor a uma interação direta com o livro deixando-o cada vez mais interessado em sua pesquisa ou leitura,... Sendo assim a população deve se concientizar que é na escola que aprendemos melhor nossa "lição de casa" e pra isso precisamos muito de um aliado poderoso que são os Livros e para incentivar ainda mais a leitura é tornar seu preço ainda mais acessível, afim de despertar o interesse dos adoslecentes, porque aleitura é um direito de todo cidadão e não um LUXO.
Fontes:
http://www.lendo.org/o-mais-importante-entre-livro-e-leitura-e-o-leitor/
http://www1.ci.uc.pt/diglit/DigLit%20Ensaios/Ensaios%202003-2004/Ensaio17.htm#Conclusão
http://jornalismoufsm.blogspot.com/2008/01/influncia-da-internet.html

segunda-feira, 11 de agosto de 2008





A comunicação publicitária pode querer transmitir várias coisas e vai da sensibilidade do telespectador se sentir alvo ou não da publicidade. E quanto a publicidade infantil, acho que não devemos banir, mas sim fiscalizar com mais intensidade e elaborar novas regras para que a ética e o respeito não seja quebrada, conciliando a liberdade de expressão. E umas das causas que a publicidade infantil procura atingir é na parte dos alimentos, pois eles obtém 50% de suas campanhas voltadas ao público infantil, sendo que de certa forma manipula a criança com a idéias de se engajarem numa sociedade consumista, é a idéia do TER para SER, e elas não tem a sensibilidade do certo e do errado na qual acabam areditando e forçando seus pais num consumo desnecessário.E já que estamos falando em restrições de publicidade em relação ao público infantil não podemos esquecer dos alimentos, agora imaginem aquela propaganda dos chocolates Garoto em que uma voz dizia:

Compre Batton, Compre Batton, seu filho merece Batton,...

Esta propaganda é proibida, pois além de forçar o consumo desnecessário e manipular a criança, elas podem muito bem prejudicar a criança com o avanço de doenças crônicas não transmissíveis, tais como obesidade infantil, diabetes e hipertensão.

Fontes:

Deve haver limites para a linguagem publicitária? Como conciliar a liberdade de expressão em linguagem publicitária com os limites da verdade, da étic




Estão na mira principalmente as propagandas consideradas abusivas, por exemplo, as que dizem "Peça para a sua mãe comprar isso" ou aquelas que passam a idéia de que a criança que adquire o produto anunciado será melhor (mais forte, mais inteligente, mais "legal", mais feliz) do que as outras.Há no país atualmente ao menos três correntes envolvidas nesse debate. A mais radical defende a proibição de qualquer propaganda infantil. Outra apóia uma legislação que determine regras para evitar abusos. Por fim, há o grupo formado pelas principais TVs, anunciantes e agências de publicidade, contrário a uma imposição por lei e a favor da auto-regulamentação. Não caberia ao governo, mas sim ao Conar (Conselho Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária), ligado aos publicitários, decidir que propaganda é inadequada.Há pouco mais de um mês, o órgão divulgou uma lista com novas normas para a publicidade infantil, que já estão em vigor. Dentre elas, são proibidas propagandas que dizem "Peça para sua mãe comprar" ou que utilize crianças para falar "Faça como eu, use..." (os chamados "testemunhais"). Um dos objetivos dessa iniciativa do Conar foi justamente tentar impedir a aprovação de projeto de lei com regras semelhantes em discussão no Congresso Nacional.Mas há diferenças cruciais entre as normas lançadas pelos publicitários (defendidas por TVs e anunciantes) e a proposta parlamentar: o projeto de lei veta comerciais dirigidos a crianças das 7h às 21h e proíbe o uso de apresentadores e personagens infantis nas propagandas. São pontos que contrariam interesses do mercado.


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estuda a restrição de propagandas de alimentos para crianças. Estão na mira da agência os alimentos com quantidades elevadas de açúcar, de gordura saturada, de gordura trans e de sódio, além de bebidas com baixo teor nutricional, como refrigerantes e bebidas artificiais.
Na semana passada, a agência abriu consulta pública de 60 dias para definir as novas regras

A idéia é que as propagandas na televisão e no rádio sejam veiculadas entre 21h e 6h. Além disso, os anúncios devem ter informações visíveis sobre o valor nutricional dos alimentos. Assim como alertas nas propagandas e maços de cigarros, esses produtos devem ter mensagens como “Este alimento possui elevada quantidade de açúcar. O consumo excessivo de açúcar aumenta o risco de desenvolver obesidade e cárie dentária” e “Este alimento possui elevada quantidade de gordura saturada. O consumo excessivo de gordura saturada aumenta o risco de desenvolver diabetes e doenças do coração”.
No rádio, uma locução diferente da feita na propaganda, perfeitamente audível e com duração mínima de cinco segundos, deve fazer os alertas. Nos jornais e revistas, o projeto prevê a inserção de um retângulo de fundo branco com os avisos. Ele deve ser emoldurado por filete interno e ter letras pretas. O retângulo também deverá aparecer na internet.
A Anvisa também quer proibir mensagens que digam ou sugiram que o alimento é completo nutricionalmente. Também será vetado informar que o produto faz bem para a saúde, compará-lo com o leite materno ou desencorajar o consumo de alimentos saudáveis.
Não será mais permitido, em propaganda, publicidade ou promoção de alimentos com quantidades elevadas de açúcar, de gordura saturada, de gordura trans, de sódio e de bebidas com baixo teor nutricional, utilizar figuras, desenhos, personalidades e personagens que sejam cativos ou admirados por crianças.
O projeto prevê também a proibição de distribuição de brindes junto com alimentos.

Enfim, neste assunto existem muitas controversas, pois a comunicação publicitária pode querer tarnsmitir várias coisas e vai da sensibilidade do telespectador se sentir alvo ou não da publicidade e quanto a publicidade infantil, acho que não devemos banir, mas sim fiscalizar com mais intensidade e elaborar novas regras para que a ética e o respeito não seja quebrada, conciliando a liberdade de expressão.
Fontes: