segunda-feira, 3 de novembro de 2008

"Históricamente, os meios tradicionais como rádio, jornal, revistas e televisão acabam sendo priv

"Históricamente, os meios tradicionais como rádio, jornal, revistas e televisão acabam sendo privilegiados em tempos de retratação no mercado. Em momentos de crise, as empresas apostam no conhecimento para evitar riscos.
(FABIAN BARROS)
A administração em tempos de crise, é um enorme desafio para as empresas. Em tempos de mordernização, globalização e crise não dá para ficar de braços cruzados.
Para superar tais dificuldades as empresas vem apostando em conhecimentos básicos da publicidade, a mídia, aproveitando melhor e investindo nos mais variados meios de comunicação, afim de obterem melhores resultados para suas empresas. Históricamente esses meios de comunicação acabam sendo um ótimo aliado para as empresas em momentos difíceis, onde a infromação e a busca pelo conhecimento é sempre constante.
Apostando nisso as empresas evitam correr riscos, pois o retorno na maioria das vezes é garantido uma vez investindo em mídia. As mídias tradicionais acabam saindo na frente em momentos turbulentos do mercado, pois elas são um ótimo investimento para as empresas em momentos de crises.

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Como "espelho da sociedade" a mídia só pode ter referentes mais elevados na medida em que tantos os consumidores quanto os produtores forme melhores educados.
O espelho da sociedade se reflete as desigualdades, contradições e desencontros. As influências culturais no campo de consumo, na qual nós consumidores nos vimos meio narcisistas, onde tudo que iremos consumir nos olhamos nos subconsciente como ficaríamos com aquela roupa, jóia, cabelo, carro, etc.
A sociedade de consumo na qual nos referimos ao espelho, coloca no nosso subconsciente que nossos desejos geral total prazer e satisfação, contuto na maioria das vezes nos impossibilita totalmente de se alcançar tais desejos em 100% na vida real.
Os consumidores e os produtores na verdade um depende do outro e a educação de ambos é o que pode dar uma revira-volta numa sociedade espelhada, fazendo com que o consumidor fique mais atento ao adquirir algum produto ou serviço com certeza os produtores irão ter a obrigação de se reavaliarem e estudar melhores métodos enfim atendê-los com melhor qualidade dos seus serviços ou produtos.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008





"Tentamos conformar a vida do lar com a imagem das famílias felizes que a televisão nos apresenta, ora, tais famílias limitam-se a ser a síntese divertida de todas as nossas"


A televisão nos apresenta a satisfação daquilo que queremos ser e realizar, como amor, família, carreira e sucesso... As telenovelas nos mostra coisas do nosso cotidiano e com as dificuldades do dia-a-dia, mas sempre com um final que todos sabemos, que é com o final feliz.


As telenovelas nos transporta direto aos nossos desejos mais íntimos, nos fazendo ou heróis, ou conquistando aquele sonho profissional e o crucial das imagens de famílias felizes o amor. Na realidade sabemos que a felicidade não é um conto de fadas como vemos na televisão e temos que fazer por onde merecemos.


A conquista do dia-a-dia com o convívio familiar nos tornam mais felizes e divertidas nossas vidas. Nem todas as famílias são 100% felizes, pois as dificuldades e a realidade do nosso país às vezes são bem diferentes passadas pelos personagens de seriados e tvs que assistimos, sendo assim a televisão muitas vezes nos inspira nos personagens afim de nos sentirmos realizados.
"Como todo mito que se respeita, também o mito do "consumo"tem o seu discurso e antidiscurso".
A sociedade de consumo tem como discurso a necessidade do individuo e as facilidades dos bens de consumo, afim de melhor a vida do consumidor. O consumo é de acordo com a necessidade ou o desejo de cada indivíduo, as necessidades básicas de consumo ela tem que ser respeitada como a opinião de cada um, o antidiscurso seria aos consumidores dependentes de famíliares e que fazem dívidas sem pensar e não conseguem pagar levando suas contas como uma bola de neve.
Devemos levar em conta que todo consumo em sua maioria é pessoal e todos tem sua justificativa, como todos sabemos existem excessos de consumo...O ideal é sempre respeitar a opinião de cada um e aos abusivos informar quando tem excessos de consumo para tomar cuidado para nao se endividar pois isso não só prejudica o consumidor e muitas vezes pessoas mais próximas como família por exemplo.
O consumo é uma faca de dois gumes, pois o ser humano é consumista por sua natureza, o que deve ser feito é um estudo afim de educar para não haver excessos.

sábado, 30 de agosto de 2008

É sabido que a propaganda financia praticamente toda mídia de massa. De que forma a Tv pública poderia sobreviver sem a propaganda?
A propaganda como sabemos ela sustenta a maioria das emissoras do mundo todo, fortalecendo todos os setores da econômia, indicando marcas, empresas, serviços e produtos buscando sempre aperfeiçoar seus negócios perante o publico. Com um mundo cada vez mais globalizado e capitalista e aumentando cada vez mais os canais por assinaturas, abrindo um leque de opções para o telespectador, fica muito difícil a TV pública sobreviver sem a propaganda como seu aliado em patrocínios.
Mesmo assim como a TV sendo pública, ela sobreviveria com verbas do própio governo, pois sendo pública o governo tem por obrigação dar este direito ao cidadão, em troca ele usa a TV em seu favor para influenciar o publico em suas ações.

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

PUBLICIDADE, CRIANDO COMPORTAMENTOS OU ESTIMULANDO IMPULSOS?
A função da publicidade é tonar conhecido um produto, um serviço ou uma empresa. ela lida com venda em um determinado momento ou local, sob o controle do comprador tentando influênciar comportamentos dos mesmos o tempo todo.
O consumidor é vulnerável e a publicidade sabe disso, junto com as indústrias, empresas e o comércio, ela tenta manipular o consciente e o subconsciente do consumidor, criando comportamentos e principalmente estimulando impulsos.
O consumidor que muda seu comportamento e se deixa ser influênciado pela publicidade, ele busca uma realização imaginária que a publicidade impõe, e buscando se satisfazer afim de encontrar uma satisfação, felicidade na compra e sendo assim surgem cada vez estilos de comportamentos, novas necessidades. E ma grande maioria as empresas, industrias e comércio visando o lucro cada vez mais usa a publicidade como uma arma poderosa, afim de moldar a cabeça do consumidor influenciando no seu comportamento e estimulando cada vez mais a consumir mesmo que por impulsos.
Mas mesmo assim existe o consumidor consciente que só compra o necessário sem abusos e sem se deixar influenciado pelo bombardeio da publicidade.
Fontes:
http://www.webartigos.com/articles/8744/1/o-consumo-consciente-e-a-influencia-da-publicidade/pagina1.html
http://www.mktdireto.com.br/materia2.html
http://irisfd.multiply.com/journal/item/79/79

segunda-feira, 18 de agosto de 2008



"A leitura resistirá ao choque com os meios de comunicação de massa que parcem destruí-la? Quais as vantagens da leitura sobre os outros meios de comunicação?"


É um assunto muito complexo, pois a internet chegou a nossos lares como uma ferramenta para auxiliar e nos comunicar sobre notícias em tempo Real em qualquer parte do mundo.


Contudo com seu vasto leque de opções, a internet permite que o usuário estude ou pesquise mais de um tema ao mesmo tempo, fazendo com que ele não consiga discerminar o conteúdo que atende melhor suas necessidades. Sem contar com o fator de Comodismo que a internet nos trás, com suas salas de bate-papos, tarzendo o usúario num mundo de fantasia e gerando entre os jovens nova língua como o internetês, que compromete a escrita com sua forma acadêmica.


A internet também ajuda os comunicadores sobres notícias, geralmente ao vivo de qualquer parte do planeta,...sendo uma boa fonte de pesquisa para estudo e trabalhos quando bem usada, e permite o leitor a uma interação direta com o livro deixando-o cada vez mais interessado em sua pesquisa ou leitura,... Sendo assim a população deve se concientizar que é na escola que aprendemos melhor nossa "lição de casa" e pra isso precisamos muito de um aliado poderoso que são os Livros e para incentivar ainda mais a leitura é tornar seu preço ainda mais acessível, afim de despertar o interesse dos adoslecentes, porque aleitura é um direito de todo cidadão e não um LUXO.
Fontes:

domingo, 17 de agosto de 2008


"A leitura resistirá ao choque com os meios de comunicação de massa que parcem destruí-la? Quais as vantagens da leitura sobre os outros meios de comunicação?"
É um assunto muito complexo, pois a internet chegou a nossos lares como uma ferramenta para auxiliar e nos comunicar sobre notícias em tempo Real em qualquer parte do mundo.
Contudo com seu vasto leque de opções, a internet permite que o usuário estude ou pesquise mais de um tema ao mesmo tempo, fazendo com que ele não consiga discerminar o conteúdo que atende melhor suas necessidades. Sem contar com o fator de Comodismo que a internet nos trás, com suas salas de bate-papos, tarzendo o usúario num mundo de fantasia e gerando entre os jovens nova língua como o internetês, que compromete a escrita com sua forma acadêmica.
A internet também ajuda os comunicadores sobres notícias, geralmente ao vivo de qualquer parte do planeta,...sendo uma boa fonte de pesquisa para estudo e trabalhos quando bem usada, e permite o leitor a uma interação direta com o livro deixando-o cada vez mais interessado em sua pesquisa ou leitura,... Sendo assim a população deve se concientizar que é na escola que aprendemos melhor nossa "lição de casa" e pra isso precisamos muito de um aliado poderoso que são os Livros e para incentivar ainda mais a leitura é tornar seu preço ainda mais acessível, afim de despertar o interesse dos adoslecentes, porque aleitura é um direito de todo cidadão e não um LUXO.
Fontes:
http://www.lendo.org/o-mais-importante-entre-livro-e-leitura-e-o-leitor/
http://www1.ci.uc.pt/diglit/DigLit%20Ensaios/Ensaios%202003-2004/Ensaio17.htm#Conclusão
http://jornalismoufsm.blogspot.com/2008/01/influncia-da-internet.html

segunda-feira, 11 de agosto de 2008





A comunicação publicitária pode querer transmitir várias coisas e vai da sensibilidade do telespectador se sentir alvo ou não da publicidade. E quanto a publicidade infantil, acho que não devemos banir, mas sim fiscalizar com mais intensidade e elaborar novas regras para que a ética e o respeito não seja quebrada, conciliando a liberdade de expressão. E umas das causas que a publicidade infantil procura atingir é na parte dos alimentos, pois eles obtém 50% de suas campanhas voltadas ao público infantil, sendo que de certa forma manipula a criança com a idéias de se engajarem numa sociedade consumista, é a idéia do TER para SER, e elas não tem a sensibilidade do certo e do errado na qual acabam areditando e forçando seus pais num consumo desnecessário.E já que estamos falando em restrições de publicidade em relação ao público infantil não podemos esquecer dos alimentos, agora imaginem aquela propaganda dos chocolates Garoto em que uma voz dizia:

Compre Batton, Compre Batton, seu filho merece Batton,...

Esta propaganda é proibida, pois além de forçar o consumo desnecessário e manipular a criança, elas podem muito bem prejudicar a criança com o avanço de doenças crônicas não transmissíveis, tais como obesidade infantil, diabetes e hipertensão.

Fontes:

Deve haver limites para a linguagem publicitária? Como conciliar a liberdade de expressão em linguagem publicitária com os limites da verdade, da étic




Estão na mira principalmente as propagandas consideradas abusivas, por exemplo, as que dizem "Peça para a sua mãe comprar isso" ou aquelas que passam a idéia de que a criança que adquire o produto anunciado será melhor (mais forte, mais inteligente, mais "legal", mais feliz) do que as outras.Há no país atualmente ao menos três correntes envolvidas nesse debate. A mais radical defende a proibição de qualquer propaganda infantil. Outra apóia uma legislação que determine regras para evitar abusos. Por fim, há o grupo formado pelas principais TVs, anunciantes e agências de publicidade, contrário a uma imposição por lei e a favor da auto-regulamentação. Não caberia ao governo, mas sim ao Conar (Conselho Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária), ligado aos publicitários, decidir que propaganda é inadequada.Há pouco mais de um mês, o órgão divulgou uma lista com novas normas para a publicidade infantil, que já estão em vigor. Dentre elas, são proibidas propagandas que dizem "Peça para sua mãe comprar" ou que utilize crianças para falar "Faça como eu, use..." (os chamados "testemunhais"). Um dos objetivos dessa iniciativa do Conar foi justamente tentar impedir a aprovação de projeto de lei com regras semelhantes em discussão no Congresso Nacional.Mas há diferenças cruciais entre as normas lançadas pelos publicitários (defendidas por TVs e anunciantes) e a proposta parlamentar: o projeto de lei veta comerciais dirigidos a crianças das 7h às 21h e proíbe o uso de apresentadores e personagens infantis nas propagandas. São pontos que contrariam interesses do mercado.


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estuda a restrição de propagandas de alimentos para crianças. Estão na mira da agência os alimentos com quantidades elevadas de açúcar, de gordura saturada, de gordura trans e de sódio, além de bebidas com baixo teor nutricional, como refrigerantes e bebidas artificiais.
Na semana passada, a agência abriu consulta pública de 60 dias para definir as novas regras

A idéia é que as propagandas na televisão e no rádio sejam veiculadas entre 21h e 6h. Além disso, os anúncios devem ter informações visíveis sobre o valor nutricional dos alimentos. Assim como alertas nas propagandas e maços de cigarros, esses produtos devem ter mensagens como “Este alimento possui elevada quantidade de açúcar. O consumo excessivo de açúcar aumenta o risco de desenvolver obesidade e cárie dentária” e “Este alimento possui elevada quantidade de gordura saturada. O consumo excessivo de gordura saturada aumenta o risco de desenvolver diabetes e doenças do coração”.
No rádio, uma locução diferente da feita na propaganda, perfeitamente audível e com duração mínima de cinco segundos, deve fazer os alertas. Nos jornais e revistas, o projeto prevê a inserção de um retângulo de fundo branco com os avisos. Ele deve ser emoldurado por filete interno e ter letras pretas. O retângulo também deverá aparecer na internet.
A Anvisa também quer proibir mensagens que digam ou sugiram que o alimento é completo nutricionalmente. Também será vetado informar que o produto faz bem para a saúde, compará-lo com o leite materno ou desencorajar o consumo de alimentos saudáveis.
Não será mais permitido, em propaganda, publicidade ou promoção de alimentos com quantidades elevadas de açúcar, de gordura saturada, de gordura trans, de sódio e de bebidas com baixo teor nutricional, utilizar figuras, desenhos, personalidades e personagens que sejam cativos ou admirados por crianças.
O projeto prevê também a proibição de distribuição de brindes junto com alimentos.

Enfim, neste assunto existem muitas controversas, pois a comunicação publicitária pode querer tarnsmitir várias coisas e vai da sensibilidade do telespectador se sentir alvo ou não da publicidade e quanto a publicidade infantil, acho que não devemos banir, mas sim fiscalizar com mais intensidade e elaborar novas regras para que a ética e o respeito não seja quebrada, conciliando a liberdade de expressão.
Fontes:

segunda-feira, 9 de junho de 2008

TODOS POR UM IDEAL.

GREENPEACE LANÇA JOGO ON-LINE
PARA SALVAR O PLANETA!

O Greenpeace lança nesta semana um game online e multiusuário que alerta os participantes sobre a emissão de gases poluentes do mundo e a questão do aquecimento global. O game “Weather” traz todas as informações que a ONG quer comunicar sobre as mudanças climáticas e ainda permite que os usuários possam interagir com pessoas do mundo todo para salvar o planeta. Para acessar, basta ir ao endereço:

No jogo, os participantes precisam lutar para reduzir o aquecimento global, podendo formar um exército verde para criar táticas e estratégias, com um trabalho coordenado e cooperativo para resolver problemas que surgem nos territórios. Se esses problemas não forem solucionados na mesma rodada, eles ganham força e tornam-se crônicos.

O jogo permite a participação de 2 a 4 pessoas em cada sala e possui três diferentes níveis de dificuldade.
O projeto foi desenvolvido com telas criadas em 3D que parecem tabuleiros reais, mas também poderá ser impresso e produzido em papel reciclado. O Greenpeace busca parceiros para elaborar o jogo físico para que ele possa ser distribuído em escolas de todo o país.

O game foi criado pela AlmapBBDO e utiliza a tecnologia do Flash Media Server Interactive da Adobe. A LocaWeb, que também está envolvida neste projeto, fornecerá o suporte na internet para o game, que foi produzido em parceria com a Colméia.

Fonte: Greenpeace/AlmapBBDO


REFLETINDO O JOGO...

NESTE JOGO, TODOS PARTICIPAM.

MAS NEM TODOS LÊEM AS INSTRUÇÕES. (World Fusion)

domingo, 8 de junho de 2008

Nova Campanha com assinatura CLARO


Claro lança campanha com nova assinatura:Marca se expande na américa latina,onde já é adotada em seis países,além do Brasil
A Claro, operadora de telefonia celular do grupo América Móvil, irá lançar neste domingo, 24, nova campanha publicitária, na qual adotará pela primeira vez a assinatura “Claro. A vida na sua mão”. Criada pela AlmapBBDO, uma das agências que atendem o anunciante - ao lado da F/Nazca S&S - a ação conta com dois filmes de 60 segundos para TV, anúncios seqüenciais e de página dupla para revista, além de peças para internet, empenas, painéis, backlights e mobiliário urbano. “Antes, as campanhas falavam muito sobre tecnologia e cobertura. Procurávamos definir a Claro como empresa. Agora, a idéia é mostrar que a Claro quer servir o consumidor, que oferece a ele poder de escolha num momento em que os celulares deixam de ser apenas aparelhos telefônicos e passam a ter outras funções”, diz Marcello Serpa, sócio-diretor de criação da AlmapBBDO.A companhia divulgou também que a marca Claro foi escolhida por outras quatro operadoras do grupo na América Central, e passará a ser usada na Guatemala, em El Salvador, na Nicarágua e em Honduras. Há poucas semanas, por ocasião da adoção da marca no Chile, pela Smartcom - outra empresa da América Movil -, Roberto Guenzburger, diretor de marketing no Brasil, disse que a ampliação da presença da Claro na região é positiva, uma vez que aumenta a possibilidade de sinergias. Ele citou como exemplo a transmissão por TVs brasileiras de um evento esportivo realizado no Chile e patrocinado pela Claro de lá. Da mesma forma, a operadora chilena seria beneficiada pela transmissão de eventos esportivos ou de outro gênero realizados no Brasil, como a Copa Libertadores da América, por exemplo.fonte Meio e MensagemClaro lança campanha com nova assinatura:Marca se expande na américa latina,onde já é adotada em seis países,além do Brasil


domingo, 1 de junho de 2008

TAG SYSTEM - PEDÁGIO SEM PARAR / VIA FÁCIL.

O Sem Parar/Via Fácil é um serviço de pagamento eletrônico para veículos criado para simplificar a sua vida e permitir que você tenha mais liberdade enquanto dirige. Com ele, você passa direto pelos pedágios e estacionamentos conveniados, pagando apenas no fim do mês.

Com a simples fixação de um dispositivo de identificação no seu veículo, você deixa de se preocupar com o pagamento de taxas rodoviárias e de estacionamentos de shoppings e aeroportos. Perfeito para quem quer ganhar tempo e aproveitar ainda mais as oportunidades que São Paulo e outros estados brasileiros oferecem.


Passe o pedágio Sem Parar! Com o Sem Parar / Via Fácil no seu carro, você passa direto pelo pedágio, sem perder tempo, e a tarifa é cobrada depois na sua conta corrente ou cartão de crédito. É mais fácil. É mais rápido. É mais inteligente. É um simples dispositivo eletrônico (TAG) que, instalado no vidro dianteiro do veículo, não é necessário parar na cabine de pedágio para efetuar o pagamento. Você passa direto por cabines exclusivas.


Você não precisa parar no pedágio para pagar nem enfrentar filas incômodas, ou separar dinheiro, abaixar o vidro e abaixar o volume do rádio. A tecnologia Sem Parar / Via Fácil é instalada em seu veículo em minutos permitindo que a cancela se abra automaticamente.

=> Praticidade/ Segurança/ Rapidez/ Comodidade/ Economia Satisfação


Sem Parar / Via Fácil tem Faixa exclusiva.

Ao trafegar pelas Rodovias do Sistema no Estado de São Paulo e, pela Nova Dutra, até o Rio de Janeiro, o cliente Sem Parar / Via Fácil vai sempre encontrar a sinalização que dá acesso às Faixas Exclusivas do Pedágio Eletrônico. Aí é muito fácil: siga a sinalização do Sem Parar / Via Fácil e passe muito bem.


O Sem Parar / Via Fácil traz uma novidade que vai facilitar ainda mais a sua vida: o Estacione Sem Parar / Via Fácil.

Agora, você que é cliente do Sem Parar / Via Fácil , entra e sai do estacionamento do Aeroporto de Congonhas sem perder tempo e a tarifa é cobrada depois, em sua conta corrente ou cartão de crédito.
É isso: com Sem Parar / Via Fácil , além de passar no pedágio sem parar, você tem acesso livre ao estacionamento do Aeroporto de Congonhas. Pode passar direto na entrada e não fica na fila do caixa na hora da saída.

Você compra Fácil.

Ao entrar no aeroporto de Congonhas utilizando o sistema Sem Parar / Via Fácil você não precisa de ticket ou recibo. O valor será lançado em sua fatura mensal, detalhado da mesma forma que suas passagens pelos pedágios. Caso seja necessário comprovante para sua empresa, você pode utilizar a própria fatura.

Estacione em Congonhas pelo sistema Sem Para / Via Fácil


http://http//www.viafacil.com.br/index.php?siter=SP

Atenção:

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'Furar pedágio é simples', diz o deputado Luiz Cláudio Romanelli?

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O deputado estadual Luiz Cláudio Romanelli (PMDB-PR) fez uma viagem pelo Paraná, passou por três pedágios e não pagou nenhum. Romanelli, que considera abusivo o valor dos pedágios, ainda "ensina" como cometer a infração.No domingo, ele dirigiu 350 quilômetros - de Cornélio Procópio até Curitiba - e passou por três praças de pedágio, mas não pagou a tarifa em nenhuma delas. "Furar pedágio é simples. É só você, na verdade, chegar muito próximo do veículo da frente. Quando chega na cabine de pedágio, você arranca junto com o veículo da frente. A cancela tem um sensor eletrônico que vai impedir que a cancela baixe, e você passa com o veículo da frente sem nenhum problema", disse o parlamentar.

A notícia foi veiculada pela GLOBO: vimos que pimenta nos olhos do outro não arde, se puser no seu...Cadê o conselho de ética?...Vamos nos manifestar que nós também não queremos pagar tarifas e impostos absurdos. O que esse Sr. Merece? Que tal apresentá-lo os servirços da Tag Sytem?


sábado, 31 de maio de 2008

O PRIMEIRO SUTIÃ AGENTE NUNCA ESQUECE. VALISÈRE.

Lá se vão duas décadas desde que a paulistana Patricia Lachesi se tornou para o Brasil inteiro a "menina do primeiro sutiã". Hoje, aos 30 anos, no 80º sutiã e mãe de um garoto de 13, ela falou com TPM sobre o tamanho dos peitos (que mantém originais), beleza, sexualidade - e teatro, sua maior paixão.

(POR MICHELE ALVES FOTO DANIEL PINHEIROS)

Vale a pena ver de novo: Patrícia Luchesi hoje, remonta pose
que a tornou famosa como a gorota do primeiro sutiã.

Cena um: meninas de 11 ou 12 anos se exercitam em fila, no que parece ser uma aula de educação física. Uma delas, ruivinha, observa as colegas, com o canto do olho.

Cena dois: um quarto de menina, uma boneca sobre a cama. Ao lado dela, alguém deixa uma caixa vermelha com um laço branco.

Cena 3: a ruivinha abre seu armário no vestiário do clube, onde as amigas se trocam e andam de um lado para o outro, sem camiseta, só de sutiã. A menina se esconde atrás da porta do armário e tira a camisa. Ela só mostra as costas nuas, e seu olhar por cima dos ombros, em direção às colegas.

Cena 4: a garota chega em casa emburrada, joga a mochila em um canto do quarto, pega a boneca e senta na cama. Só então vê a caixinha vermelha, abre e descobre: ganhou um sutiã. Simples, branco, de algodão. Eufórica, corre para a frente do espelho, veste a peça, se olha, faz poses.

Cena 5: ela surge em uma avenida movimentada, usando jeans e camiseta branca — que deixa transparecer o sutiã. Um rapaz passa por ela e flerta. A mocinha rapidamente protege o corpo com uma prancheta, escondendo o sutiã. Aos poucos, vai deixando o escudo cair e segue em frente, abrindo um sorriso.


Dependendo de quantos anos você tinha em 1987, sabe muito bem que roteiro é esse: “O primeiro sutiã a gente nunca esquece”, comercial criado por Washington Olivetto para a marca Valisère. O filme é protagonizado por Patrícia Luchesi, 30 anos hoje — e, na época, 11. Nesta edição de Tpm, dedicada a nossos companheiros de toda a vida — os peitos —, seria impossível não lembrar dela e de seu primeiro sutiã no filme que tratou com muita sensibilidade o rito de passagem por que todas nós passamos — aquele momento delicadíssimo por volta dos 11, 12 anos (nas crianças de hoje, um pouco mais cedo) em que os seios entram em cena, ainda que timidamente, e nos abrem as portas do clube das mulheres.



“Eu fico feliz de ser lembrada até hoje, porque é um trabalho que marcou uma época, além de marcar minha vida. É um comercial histórico, bonito e bem-feito. Então, me sinto privilegiada por ter sido escolhida. Quem não gosta de trabalhos assim?”, diz ela, simpática e sorridente no apartamento que divide com o filho, Matheus, 13, e com o atual marido, o diretor de TV Paulo Trevisan, no bairro do Morumbi, em São Paulo. Detalhe importante: Patrícia não pôs silicone. Os peitos são os que Deus lhe deu — embora ela não ache nada de mais a idéia de fazer uma cirurgia plástica.

domingo, 25 de maio de 2008

Euro RSCG põe às claras a luta contra o abuso infantil em campanha para o Cerca

Por Karan Novas

Para marcar a passagem do Dia Nacional do Combate ao Abuso e Exploração Sexual Infanto-juvenil, 18 de maio, a Cerca (Centro de Referência Contra o Abuso Infantil) colocou na mídia uma série de anúncios que chamam a atenção do público por dois motivos distintos. Além de utilizarem uma tecnologia especial para passar a mensagem, na qual imagens ocultas aparecem apenas no escuro, as peças criadas pela Euro RSCG são impactantes também pela forma de colocar o problema, de maneira clara e explícita. A agência elaborou três anúncios com imagens de crianças em situações normais, porém, com expressão de desconfiança e medo.
As peças trazem, ao lado, inscrições como "Apague as luzes e ajude a acabar com o medo de escuro que a Bia tem". Quando o leitor leva sua revista ao escuro, a silhueta das crianças passa a brilhar, enquanto a imagem de um adulto, antes ausente, surge, em posições que caracterizam o abuso infantil.
O mote "Pedofilia. Você pode não ver, mas pode estar acontecendo" confirma a intenção."A campanha aproveita a data para chamar a atenção quanto a um grave problema. Outra coisa que tentamos deixar claro com o ambiente das cenas é que o fato não acontece apenas nas classes mais baixas, como pode se pensar, mas também nas A e B", pontua Rodrigo Senra, redator da EuroRSCG. Quanto às discussões com o cliente para que uma campanha com grandes chances de gerar polêmica fosse aprovada, Senra explica: "No começo, eles analisaram bem, ficaram com o pé atrás. Mas concordaram que não dá para mascarar o que realmente acontece.

Fora que a ONG precisa disso. Seu trabalho é dar auxílio aos jovens e crianças que sofrem o abuso, e, para isso, precisa chamar a atenção e ser mais conhecida. Com esta campanha, com certeza as denúncias vão aumentar". O esforço de comunicação estará presente em revistas e encartes especiais para jornais – já que usa uma tinta diferenciada para que as imagens fluorescentes apareçam – que cederem espaço para a instituição.

domingo, 18 de maio de 2008

SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA DE SÃO PAULO EM CAMPANHA PARA DISCUTIR O RACISMO.

Por Felipe Cirelli


No dia em que foram lembrados os 120 anos da Abolição da Escravatura, nesta terça-feira, 13 de maio, a Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo apresentou a campanha “Racismo: se você não fala, quem vai falar”, com o objetivo de estimular reflexões sobre o assunto no País. Durante 90 dias, a população do Estado poderá se manifestar sobre o tema por meio de cartas que serão colocadas em mil urnas espalhadas por locais de acesso do público, como estações de metrô, agências do Poupatempo, escolas e museus, entre outros. Os 120 melhores textos, escolhidos por uma comissão de consultores, serão publicados em um livro que marcará as ações da Secretaria da Cultura nas comemorações do Dia da Consciência Negra, em 20 de novembro. A idéia é marcar as duas datas referentes à escravidão e aos negros como períodos de reflexão. “O que falar de um país que é racista e, ao mesmo tempo, não é? O que falar sobre um problema que é guardado debaixo do colchão. Talvez, a discussão aqui seja mais difícil justamente por isso”, afirmou o secretário de Estado da Cultura João Sayad, em evento que contou com a participação do governador José Serra, que apenas ouviu sentado as breves palavras do expositor e de Leandro Rosa, assessor de Cultura para Gêneros e Etnias da Secretaria e um dos responsáveis pela campanha.


"O modelo da campanha é baseado em uma ação que aconteceu na Colômbia, chamada ‘Cartas ao vento’, cujo objetivo era discutir a violência das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia)”, explica Rosa. O plano de mídia inclui anúncios em jornais e cartazes com informações a respeito da iniciativa e dos procedimentos necessários para participar.

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TESTE SOBRE RACISMO REALIZADO COM CRIANÇAS


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domingo, 11 de maio de 2008

QUAL É O LIMITE DA RELAÇÃO PROFESSOR E ALUNO?





Intimidade com o Professor pode não ensinar nada, além de magoar.
(ex. Publicidade e Propaganda)
Ao ingressar na universidade, alunos vindos do ensino médio logo percebem que as relações com seus novos professores será drasticamente diferente daquela vivida na escola. Quando esse estágio é alcançado, há uma relação considerada por muitos como ideal e que contribui para todos: alunos e professores. Será que seu relacionamento com o professor e o dele com você é o ideal?

A professora de Psicologia da Unip (Universidade Paulista), Elizete Lupo, fala sobre a importância da ética na vida do professor. “Ter uma relação amigável é muito bom, ter uma relação de amigos não”, adverte ela. Elizete é taxativa ao falar sobre a ética necessária para equilibrar essa relação. Segundo Elizete, por causa dessa maior proximidade, alguns alunos podem criar uma paixão por professores. “Enquanto um for aluno e o outro professor, jamais o profissional pode se deixar levar por isso. Vou ajudar a sair dessa dificuldade. Para Sílvia, ser amigo de um aluno é correr o risco de perder algo primordial para um professor: a autoridade. “Nesse caso, o ambiente fica prejudicado. Já Elizete acrescenta. “Ser sociável, agradável e atencioso é muito bom, mas também é preciso ser cuidadoso, pois essas características podem parecer sedutoras para os alunos, que perdem o respeito pela imagem do professor”, adverte ela.

Entre sisudos e descolados, mais jovens ou mais velhos, espirituosos ou carrancudos, cada professor tem seu jeito de ensinar e interagir com seus alunos. Além disso, essa abordagem é afetada pelo próprio ambiente universitário, mais independente e onde os mestres não se preocuparão em tutelar seus pupilos da mesma forma que acontece no ensino médio. Nesse sentido, os professores podem parecer mais liberais e acessíveis ou mesmo dispostos a conversar sobre assuntos comuns com seus alunos e até acompanhá-los em ambientes sociais fora da classe. Nesse momento é que há uma dúvida: Até que ponto pode ir essa relação?
De acordo com duas especialistas nessa matéria, existe um certo limite na relação pessoal entre professores e alunos para não colocar em risco o objetivo primário dessa relação: o aprendizado. Claro que um ambiente mais descontraído, com um líder que sabe ouvir, ceder espaços e identificar dificuldades, tende a ser um lugar mais agradável para o estudo. Quando esse estágio é alcançado, há uma relação considerada por muitos como ideal e que contribui para todos: alunos e professores. Será que seu relacionamento com o professor e o dele com você é o ideal?

Para a pedagoga graduada pela Universidade Santa Úrsula, do Rio de Janeiro, Sílvia Amaral de Mello Pinto, o limite ideal é um convívio praticamente profissional. “Quando você tem pontos em comum, a relação fica mais íntima. E nisso o professor pode tirar proveito para fazer o aluno se interessar mais no assunto, e não nele. Ouvir, conversar, dar risadas é uma coisa, levar um aluno para sua casa é completamente diferente”, alerta ela. Sílvia fala ainda sobre amizade e como ela pode influenciar o comportamento das pessoas e destruir os processos de avaliação. “Não quero ver quem gosto passar por uma dificuldade. Vou ajudar a sair dessa dificuldade. Alguém gostaria de ver um amigo reprovado, ter notas ruins e não poder fazer nada para ajudá-lo? É claro que não, e por isso não se pode misturar essas funções”, declara Sílvia. Para ela, a relação entre aluno e professor deve ter uma dose sutil de intimidade. “O professor deve sim ser cortês, acessível e ter um olhar afetivo para com o aluno. Isso não quer dizer que necessariamente uma amizade seja necessária, pois isso é algo muito mais profundo”, recomenda.

Para Sílvia, ser amigo de um aluno é correr o risco de perder algo primordial para um professor: a autoridade. “Nesse caso, o ambiente fica prejudicado. Um bom professor é democrático, motivador, mas não deixa de ser um líder. Se essa liderança for abalada por amizade, é sinal de que o limite foi ultrapassado”, alerta. Já Elizete acrescenta. “Ser sociável, agradável e atencioso é muito bom, mas também é preciso ser cuidadoso, pois essas características podem parecer sedutoras para os alunos, que perdem o respeito pela imagem do professor”, adverte ela.


Como não ser

Se por um lado a cordialidade pode gerar relações tortuosas, Sílvia diz que o contrário também não é a solução. Ou seja, ser um professor carrasco não ajuda em nada e pode criar problemas sem solução para o aluno. Ela trabalha numa clínica que atende casos como esse, de alunos que tem mau desempenho escolar por problemas supostamente psicológicos. “Muitas vezes o estudante nos diz que tem dificuldade e não consegue se expressar quanto a isso pela falta de espaço e de diálogo com professores”. Ela diz que profissionais que agem dessa maneira podem criar até deficiências irreparáveis na saúde e no aprendizado dos alunos.
Elizete concorda e dá a receita. “Não se pode pensar como a alguns anos, que o professor é um chefe, que te diz as regras, você obedece, acata e não discute com medo de alguma repressão. É preciso ouvir e identificar dificuldades dos alunos e para isso não é preciso se apaixonar e nem seduzir, basta ser profissional, ou seja, explicar, fazer-se entender, tirar dúvidas e dar auxílio”, finaliza.

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Mais publicidade no porto

Mais publicidade no porto
Publicidade até 2010A JCDecaux, grupo internacional especializado em suportes de publicidade exterior, será responsável pela instalação e exploração de equipamentos publicitários dentro da área gerida pela Administração do Porto de Lisboa (APL) até 2010, anunciou a empresa. O acordo assinado pelas duas entidades, que arrancou oficialmente no passado dia 1, prevê a instalação e exploração de equipamentos publicitários na área de jurisdição da APL, ou seja, desde Algés até Cabo Ruivo. A JCDecaux irá instalar na zona 42 equipamentos que vão corresponder a um total de 115 faces publicitárias de vários formatos, onde se incluem "mupies", mastros-bandeiras e painéis luminosos.Com a assinatura deste protocolo, "abrem-se novas perspectivas de colaboração na dinamização desta área privilegiada pela frente ribeirinha e por onde, anualmente, passam milhares de pessoas vindas dos mais diversos pontos do mundo", refere a empresa em comunicado.A JCDecaux é líder mundial em mobiliário urbano e publicidade exterior e em aeroportos, operando em 45 países e em mais de três mil cidades.

segunda-feira, 14 de abril de 2008

publicidade de bebidas alcoólicas é aprovado no Conselho de Comunicação Social

Notícias
8/3/2006 – Voto sobre publicidade de bebidas alcoólicas é aprovado no Conselho de Comunicação Social
Em reunião realizada na tarde desta segunda-feira, o Conselho de Comunicação Social do Congresso Nacional aprovou estudo do conselheiro Gilberto C. Leifert sobre publicidade de bebidas alcoólicas. Veja a íntegra do voto clicando aqui.
No estudo, Leifert aborda as audiências públicas realizadas pelo Conselho em torno do tema, a presença do álcool na sociedade, o consumo de bebidas no Brasil, inclusive por menores de idade, a posição das autoridades, a questão da violência e dos acidentes de trânsito, a distinção entre bebidas alcoólicas, seu consumo e a propaganda, o direito positivo, a auto-regulamentação da publicidade no Brasil e no exterior, os numerosos projetos de lei sobre a matéria e o direito do consumidor à informação, liberdade de expressão comercial e livre iniciativa à luz da Constituição.
Para Leifert, é possível estabelecer políticas públicas de prevenção e redução de danos causados pelo consumo de álcool sem vulnerar o direito à informação, a liberdade de expressão e a liberdade de iniciativa. Ele alerta para o fato de o Brasil ainda pouco conhecer a respeito da realidade estatística sobre os danos causados pelo consumo excessivo ou impróprio das bebidas alcoólicas e considera que se coloca “o carro à frente dos bois” quando se propõe a proibição da publicidade como primeira medida a ser adotada. “Em lugar de apenas proibir ou restringir direitos fundamentais do cidadão, as instituições da República poderão exercer marcante influência, seja na defesa do direito à informação e à liberdade de expressão, tão caros aos membros deste Conselho de Comunicação Social, seja na discussão e formulação de políticas públicas destinadas a prevenir e reduzir danos causados pelo consumo de bebidas alcoólicas”, escreveu Leifert em seu estudo.
Ele concluiu com uma série de sugestões, começando pela mobilização das autoridades para o cumprimento da Lei de Contravenções Penais e do Estatuto da Criança e do Adolescente e passando pela criação nas escolas de uma cadeira para a difusão de hábitos saudáveis, a proibição de venda de bebidas alcoólicas ao longo das rodovias, a oneração do valor dos prêmios de seguro de proprietários de veículos que tenham cometido infração de trânsito sob efeito de álcool e a inclusão das campanhas contra o consumo precoce e em favor da direção responsável na agenda permanente de comunicação social do Poder Executivo.
Leifert pediu ainda ao Plenário que seja renovado “o voto de confiança no sistema de auto-regulamentação publicitária, de sorte a ensejar que a sociedade civil persevere no esforço de conciliar liberdade de expressão, direito à informação e responsabilidade social”.
O Conselho de Comunicação Social, sob a presidência do professor Arnaldo Niskier, aprovou o estudo por maioria de votos. Na mesma sessão, foi instalada a nova Comissão de Liberdade de Expressão do Conselho de Comunicação Social, da qual Leifert é o coordenador, sendo integrada por Paulo Machado de Carvalho Neto, Paulo Tonet Camargo, Celso Schroder, Geraldo Pereira dos Santos, Dom Orani João Tempesta e Roberto Wagner Monteiro.
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